Homem da Meia-Noite na campanha #TodosPelasVacinas

 Homem da Meia-Noite na campanha #TodosPelasVacinas

O presidente do lendário Homem da Meia-Noite, Luiz Adolfo. participa do #TodosPelasVacinas

 

Organizações ligadas à divulgação científica e ao combate à desinformação se unem a artistas para promover conscientização sobre a importância da vacinação

O presidente do lendário Homem da Meia-Noite, Luiz Adolfo, é uma das diversas personalidades e artistas do Brasil que aderiram à campanha nacional “Todos pelas Vacinas”. Ao lado do boneco que é um dos símbolos do Carnaval de Olinda e de Pernambuco, ele reafirmou a importância dos imunizantes. “É um momento de luta, é um momento de preservar vidas. Estamos juntos nessa corrente tão importante. Acreditamos na ciência”, diz Adolfo em vídeo gravado para a ação.

Com as primeiras aprovações de vacinas contra covid-19 no Brasil, surgiu também a iniciativa que reúne organizações ligadas à divulgação científica, entidades científicas, artistas e personalidades públicas.

A campanha começou na quarta (21) e contará com diversas ações nas redes sociais com a hashtag #TodosPelasVacinas e terá por objetivo esclarecer dúvidas sobre as vacinas e combater a disseminação de notícias falsas.

A campanha #TodosPelasVacinas é organizada pela Abrasco, Blogs de Ciência da Unicamp, Cosems/SP, Equipe Halo/Nações Unidas (ONU), Instituto Questão de Ciência, Núcleo de Pesquisas em Vacinas da USP (NPV-USP), Observatório Covid-19 BR, Rede Análise Covid-19, ScienceVlogs Brasil, Sociedade Brasileira de Imunologia, Sociedade Brasileira de Virologia, Sociedade Brasileira de Microbiologia, União Pró-Vacina e Projeto Divulgar.

O principal objetivo é criar um espaço para diálogo com a população por meio de conteúdo preparado por especialistas, assim como um ambiente virtual para envio de dúvidas sobre a imunização contra a covid-19. O portal www.todospelasvacinas.info já está no ar, e agrega materiais em vários formatos – textos, áudio, imagens e vídeos – para serem compartilhados em todas as redes sociais.

Com informações do Jornal da USP

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