O baterista e professor Dino Verdade. Foto: Divulgação
O mercado da música movimenta bilhões de dólares no mundo todo, e com a força das plataformas digitais o ano de 2020 registrou a maior marca de streams, segundo o Spotify. O streaming hoje, responde por 62,1% da receita sobre música no mundo e possui aproximadamente mais de 440 milhões de assinantes pagantes.
É fato que a música é uma forma de entretenimento para diversas ocasiões. De acordo com recentes pesquisas, como a da Escola de Medicina de Harvard foi comprovado que a música é uma grande aliada à saúde e ao bem-estar, “A vida sem música seria um erro”, já dizia Albert Einstein.
Os efeitos da música podem ter resultados terapêuticos e ajudar no tratamento de diversos problemas de saúde, podendo diminuir o estresse, trazer serenidade e acalmar, reduzir a ansiedade, aliviar dores e desconfortos, diminuir a pressão arterial, ativar as conexões cerebrais e melhorar a memória e a coordenação motora, além de estimular a articulação de ideias e aumentar a produtividade.
Tudo isso acontece porque durante o contato com a música é liberada a dopamina, um neurotransmissor que é responsável pelo prazer e que auxilia na aprendizagem, na comunicação e na linguagem. Ele leva o indivíduo ao autoconhecimento ao resgatar sentimentos, emoções e lembranças.
Vale a pena ressaltar que a música também favorece a expressão corporal, pois estimula o movimento, tornando as atividades físicas mais prazerosas.
Todos esses benefícios que a música traz, seja cantando ou ouvindo melodias, fazem de com que o cérebro libere justamente os neurotransmissores ligados ao prazer, de modo a aliviar dores e proporcionar sensação de bem-estar.
E para isso existe uma prática que funciona como tratamento às mais diversas situações: a musicoterapia. Essa área se refere à utilização da música e de seus elementos como melodia, ritmo e harmonia com fins terapêuticos, de modo a atuar na reabilitação e melhoria da saúde física e mental.
“Está comprovado que aulas de música têm ajudado crianças, adultos e a terceira idade nas suas atividades diárias, trazendo bem-estar”, afirma Dino Verdade.
Dino ressalta ainda os resultados positivos que a música proporciona na vida dos alunos. “Temos alunos e alunas com transtorno do espectro do autista (TEA), síndrome de Down, déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), adultos que vêm para a escola com indicação médica para combater o estresse, ansiedade e com transtorno de borderline e o resultado tem sido surpreendente. Outro exemplo é do aluno de bateria Silvio Corizia com 74 anos de idade que sempre quis tocar bateria, mas nunca teve tempo. Agora aposentado, os filhos deram-lhe de presente o curso de bateria em nossa Unidade Sassari localizada na Itália”, explica o CEO do Bateras Beat.
A procura por aulas de música tem aumentado exponencialmente nos últimos anos devido à facilidade de encontrar escolas especializadas para se aprender a tocar um instrumento.
Existe também o crescente interesse de pessoas querendo trabalhar diretamente com música, pois nesse segmento há franquias especializadas com baixo investimento para quem deseja investir numa opção de trabalho com mais qualidade vida. Entre 2020 e 2021, o Bateras Beat Music School abriu 5 novas escolas franqueadas no Brasil e hoje conta com 45 unidades em 4 países.
Além disso, as plataformas de streamings têm despertado nas pessoas a vontade de se expressar ou de produzir suas próprias canções compartilhando sonhos, arte e interação com o mundo.
E, com isso, a música ganha não só o poder de trazer bem-estar, mas também de ser considerado um remédio que silencia males dos mais diversos que o corpo humano possa apresentar.
Suas aplicações terapêuticas têm um poder surpreendente, com amplitude tão significativa que poucas atividades intelectuais têm.
Website: http://www.baterasbeat.com.br
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