A nova música brasileira não para. Diante disso, o InterD volta a publicar compilações de lançamentos. Ouça/assista sons de Mi Kaev, LIVY, Victoria Dafner, Pássaro Vivo e Brenô
Victoria Dafner lança single com clipe inspirado em “Sex and the City”
“Minha Cara” foi gravada no Studio Garage (São Paulo), com a produção de Renato Galozzi, que também fez as programações e gravou as guitarras. A mixagem e a masterização ficaram a cargo de João Milliet.
O clipe que promove o single já está disponível no canal de YouTube da cantora. “Minhas principais influências vêm do pop, do rock e da MPB. Divas como Madonna e Cher sempre me atraíram e dentro da cena nacional gosto muito de Marina Lima, Rita Lee, Angela Ro Ro e Pitty. Lembro que na adolescência, eu vi a Pitty tocando uma guitarra modelo Flying V e fiquei completamente obcecada – tanto que hoje tenho uma guitarra igual (a mesma que aparece no clipe). Meu objetivo como artista é fazer música voltada para a pista e diversão, porém pulsa forte em mim uma veia rock ‘n’ roll, aquele lance de atitude mesmo” – comenta a cantora.
Brenô lança disco intitulado “Floresça” e faz um convite à reflexão sobre o nosso cotidiano
“Tudo o que for feito / com a fé e com amor / florescerá” é o refrão da canção que abre o disco, chamada “Novo Horizonte” (composta em parceria com Kau Caldas). Foi daí que Brenô tirou inspiração para nomear seu novo projeto. O álbum oferece um convite à reflexão, falando sobre os processos de elaboração pessoal, sobre plantar, semear, cultivar, para, então, florescer.
“No período mais intenso da pandemia, tive bastante tempo para observar mais as coisas e, principalmente, para refletir sobre elas. Uma das reflexões que ficaram batendo na minha cabeça foi a de que nos distanciamos cada vez mais da natureza, quando, na verdade, somos parte dela”, comenta o cantor e compositor.
Brenô é natural de São Bernardo do Campo – SP e adquiriu experiência passando por várias bandas e grupos dos mais variados estilos (Rock, Reggae, Groove, MPB e Pop Rock).
Mi Kaev reflete sobre as subjetividades da mulher negra, artista e macumbeira em “Caso Leve”
Inaugurando uma nova e solar fase da sua carreira, Mi Kaev apresenta “Caso Leve” – primeiro videoclipe do EP “M. Aura”, previsto para ser lançado em março de 2023. Seguindo as pistas do próprio nome, a artista confessa, nessa faixa, seus desejos mais sinceros de liberdade e autoconhecimento, investigando as maneiras de controle que se escondem sob o disfarce do afeto. A produção musical é de Marfa Kurakina e o rapper Preto K faz participação especial.
“Esse projeto é, também, uma homenagem às pombagiras. Ao mesmo tempo que este arquétipo representa o empoderamento feminino, também fala da valorização da cultura e religiões afro-brasileiras, além de brindar o povo da rua, presentes no imaginário e na vida da população preta do nosso país. Quero celebrar essas magias”.
“Baby, é o fim do mundo”: LIVY lança novo single em videoclipe
Segundo a compositora, “Baby, é o fim do mundo” é uma reflexão interna, que apesar de falar sobre algo subjetivo e íntimo, tem como centro, um assunto mais pesaroso e coletivo que descreve de forma melancólica um mundo distópico. “As ruas haviam sido esvaziadas, lockdown instaurado. Temi pelo futuro e a única coisa que consegui fazer foi sentar e cantar pra pessoa que eu amava, mesmo a 10 mil km de distância: ‘Baby, é o fim do mundo’”, conta LIVY, que coloca os acordes pra fora, como uma tentativa de anestesiar a dor.
“Na História, a Humanidade sempre renasce após um longo período de escuridão. Que os dias sombrios nos renovem para uma melhor versão de nós mesmos. ‘Baby, é o fim do mundo’ é o meu pequeno renascimento nascido da minha escuridão. Espero que inspire às pessoas a fazerem o mesmo”, revela.
Natura Musical apresenta “Corredeira” novo clipe da Pássaro Vivo (MG)
Num futuro distópico, a água é produto raro e no meio do cerrado, as pessoas lutam para sobreviver sem esse bem tão precioso. Essa é a premissa do segundo clipe da banda mineira PássaroVivo, que sai com patrocínio da Natura Musical, “Corredeira”. O nome faz referência à chuva que para muitos chega para renovar as energias e trazer esperança de uma vida melhor.
“Muitas músicas tratam da chuva como um símbolo de vida, de esperança, principalmente em locais áridos como o Nordeste. A chuva neste caso pode ser qualquer coisa que traz renovação, um novo começo, um novo respirar para a vida. O roteiro foi baseado na ideia de um futuro distópico no cerrado onde o aquecimento global, o desmatamento e a escassez de recursos naturais farão a vida civilizatória entrar em colapso. A água, bem mais precioso da terra, vem como um novo sopro de esperança para pessoas de um sertão futurista, que lutam para sobreviver diante das ameaças de escassez de recursos e de agentes que simbolizam o capital e sua força destrutiva”, alerta Lucas de Paula (voz, viola caipira e violão).
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