Revista Continente estreia novo visual e reforça o prazer da leitura

 Revista Continente estreia novo visual e reforça o prazer da leitura

A Continente impressa deixa de ser publicada mensalmente pela Cepe e passa a ter tiragem trimestral

Com quatro edições por ano, a Continente impressa também traz inovações no projeto gráfico, nova marca e a orientação de ser uma revista de arte, no visual e no conteúdo

Continente, uma das revistas de jornalismo cultural mais antigas em atividade no Brasil, completou 23 anos no mercado em dezembro e chega à edição de número 247 cheia de novidades para tornar mais agradável ainda a leitura das reportagens. O conteúdo, agora bilíngue, com textos em português e inglês, é exclusivo e não estará reproduzido no site da revista, que será atualizado toda semana. Outra mudança é a periodicidade: a Continente impressa deixa de ser publicada mensalmente pela Cepe e passa a ter tiragem trimestral.

“Estamos apresentando um conjunto de mudanças que fortalecem as duas revistas, a física e a digital, as publicações ganham mais fôlego e o leitor ganha mais informação, de qualidade”, afirma o jornalista Mário Hélio Gomes de Lima, superintendente de Periódicos e Projetos Especiais da Companhia Editora de Pernambuco. A Continente foi criada por Mário Hélio em sua primeira passagem pela empresa pública e lançada pela Cepe em 2000.

Com quatro edições por ano, a Continente impressa também traz inovações no projeto gráfico, nova marca e a orientação de ser uma revista de arte, no visual e no conteúdo. “Ela funciona como um livro de arte, com um conteúdo de cultura +, entendemos que cultura não se limita a uma linguagem artística, mas alcança todo o fazer humano nas áreas de meio ambiente, educação, turismo (muito forte nesta edição), tecnologia, ciência, indústria”, declara Mário Hélio.

A cada novo número (janeiro-março, abril-junho, julho-setembro e outubro-dezembro), a revista apresenta um documento, que é uma longa reportagem temática, e tenta aprofundar o assunto. “O que nós fazíamos antes, a Continente Documento, em edições esporádicas, foi incorporada à revista e a primeira grande reportagem é sobre a música pernambucana, partindo dos sucessos atuais”, informa.

O documento traz o perfil de nove artistas da cena musical de hoje – Amaro Freitas (foto da capa da revista), Almério, Ayrton Montarroyos, Duda Beat, João Gomes, Johnny Hooker, Juliano Holanda, Martins e Zé Manoel -, entrevista com o rabequeiro, cantor e compositor Maciel Salú e a história da música pernambucana. “É o resultado de muita pesquisa, traduzida em informação e diversão”, diz Mário Hélio.

De acordo com ele, a revista de número 247 faz uma exaltação a Pernambuco, a partir da música, e se estende nas reportagens sobre Fernando de Noronha, patrimônio natural e um dos principais destinos turísticos do Estado; sobre Suape, um dos motores do desenvolvimento do Estado, com o porto e as belas praias no Litoral Sul; e sobre o cangaço, Lampião e Serra Talhada, município onde nasceu o famoso cangaceiro Virgulino Ferreira da Silva (Lampião), em 1898.

“A nova Continente é prazerosa e inclusiva, com texto jornalístico que pode ser compreendido por qualquer pessoa, é uma revista leve e que valoriza muito o desenho”, destaca Mário Hélio. O conteúdo, diz ele, é ideal para ser trabalhado por professores em sala de aula e, como o Governo de Pernambuco fez assinatura do periódico, cada escola da rede pública estadual receberá um exemplar da Continente.

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