Lúcio Maia, ex-Nação Zumbi, investe na psicodelia em novo single/clipe
- Música
Mariana Layme- 5 minutos de leitura
Lúcio Maia é guitarrista e integrou a banda Nação Zumbi de sua criação até 2023. Foto: Leandro Bolo
Lançamento: Em “Horas Iguais” ex-guitarrista da Nação Zumbi, Lúcio Maia, trata de encontros que celebram a vida
As 12h12 os ponteiros do relógio se encontram no ponto mais alto. Em horas repetidas os encontros são inevitáveis. Os ponteiros se olham e podem mais uma vez estar juntos. Este é o mote para a nova música de Lúcio Maia (ex-Nação Zumbi) “Horas Iguais”, que já está disponível em todas as plataformasde streaming.
“Horas Iguais tem a ver com encontros. Na linha das horas os ponteiros se encontram, os números também. Encontros que celebram a vida, um dia a mais, um ano a mais”, comenta Lúcio.
Inspirado pela psicodelia, a faixa vem acompanhada de clipe feita com animação dos artistas Jonas Santos e Vinícius K e trazem na tela o que o artista queria imprimir na música, pois entre as inspirações cita parcerias como: Jimi Hendrix com Stone Roses, Sid Barret com Kraftwerk.
“Adoro animação. Psicodelia é uma vertente presente no meu estilo, desde sempre. Pedi ao Jonas e ao Vinicius que trouxessem sugestões de imagens psicodélicas anos 60 e eles foram muito em cima do que eu queria” explica Lúcio.
O single celebra então esse encontro de pessoas, que voltou a acontecer depois de quase dois anos trancados ou receosos de como isso iria se dar. Esse encontro indiscriminado e aberto a quem gosta de música instrumental ou não.
Lúcio Maia é guitarrista e integrou a banda Nação Zumbi de sua criação até 2023. Paralelamente, sempre teve seus trabalhos solos. Em 2007, lançou o primeiro álbum com o projeto Maquinado, chamado “Homem Binário” e em 2010 o segundo: “Mundialmente Anônimo: O Magnético Sangramento da Existência”. Já em 2019, em parceria com o selo Estelita, lança “Lúcio Maia”. Ano passado, esteve ao lado de Rica Amabis e Pitty para o remix de “Admirável Chip Novo”.
Escute agora “Horas Iguais”, que tem Lúcio Maia em multifunções com guitarra, baixo, percussão, cordas, gravação, mixagem e produção e Rafael Cunha na bateria, do single gravado no Opium Estudio.
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