Gastronomia

La Ursa inspira criação de bar e restaurante no Recife

“A la ursa quer dinheiro, quem não dá é pirangueiro” é uma marchinha popular do carnaval pernambucano, especialmente nos subúrbios da região metropolitana do Recife 

Localizada no Paço Alfândega, bairro do Recife (também conhecido como Recife Antigo), a La Ursa funciona de segunda a sábado, com almoço a partir das 11h. “A gente também oferece uma programação musical e artística. Queremos que as pessoas se sintam em casa, que podem se expressar da forma que elas são. Quinta é dia de forró, sexta e sábado são mais voltados para o pop, rock e MPB”, explica Juliana Sales, uma das três sócias. “Às quartas-feiras, os clientes podem aproveitar uma noite de karaokê”, complementa

“Além das atrações noturnas, o La Ursa promove, aos sábados, uma tarde de samba com feijoada, das 13h às 16h. O objetivo é criar um ambiente descontraído, onde os frequentadores possam se divertir, dançar e cantar, sentindo-se à vontade para se expressar livremente”. O forró vai ter um lugar permamente na casa, com shows rolando o ano inteiro sempre na quinta.

Acompanhe: @laursarecife

LA URSA – A PERSONAGEM

“A la ursa quer dinheiro, quem não dá é pirangueiro” é uma marchinha popular do carnaval pernambucano, especialmente nos subúrbios da região metropolitana do Recife 🎶. Crianças e adolescentes levam essa brincadeira às ruas com espontaneidade nos dias que antecedem a folia ou durante o Carnaval 🎉.

Historicamente, a figura do arrecadador era representada por um “domador” ou “comandante” com um chicote, ou por um caçador com uma espingarda velha, sempre pronto a atirar caso o urso tentasse escapar 🐻. Essas representações refletiam uma forma mais severa de conduzir a brincadeira.

Há várias hipóteses sobre a origem da La Ursa. Uma delas envolve Floriano Peixoto Filho, especialista em luta romana, que teria fundado uma academia em Recife onde surgiram boatos de uma luta com um urso 📰.

Outra hipótese sugere que a tradição veio dos ciganos europeus, que viajavam com animais dançantes em troca de moedas 💃, uma hipótese apoiada por Odílio Cunha, que em 1948 afirmou que a prática veio da Itália, onde os números circenses com ursos eram comuns 🎪. (Fonte: Fundaj)

Apresentação, pauta, roteiro e coreografia: AD Luna @adluna1

Imagens e edição: Ronaldo Martins
Trilha: banda Monjolo

VEJA TAMBÉM

Festival de cultura afro abre inscrições gratuitas para vivências artísticas no Recife

    Contato

    Recent Posts

    KFSHRC Realiza Com Sucesso Mais de 5.000 Transplantes de Rins

    RIADE, Arábia Saudita, July 02, 2024 (GLOBE NEWSWIRE) -- O King Faisal Specialist Hospital& Research…

    18 horas ago

    Jhonata Araújo mostra cultura do piseiro no cenário nacional

    O Brasil é conhecido pela sua rica e diversificada cena musical, com uma ampla variedade…

    1 dia ago

    Canon apresenta lente olho de peixe dupla para criações em Realidade Virtual

    A Canon do Brasil anuncia o lançamento da lente RF-S 3.9mm F3.5 STM Dual Fisheye…

    1 dia ago

    Ulysses Albuquerque, cientista e professor da UFPE, lança e-book sobre ceticismo, pseudoceticismo e ciência

    O pesquisador Ulysses Paulino de Albuquerque, professor da UFPE, lança o livro "Errados são os…

    1 dia ago

    Entrevista com o Demônio: 7 motivos para assistir um dos filmes mais aguardados do ano

    Entrevista com o Demônio (Late Night With The Devil) é um dos filmes de terror…

    1 dia ago

    Lílian Rocha celebra suas origens com o lançamento duplo de “Raiz Forte” e “Gracinha”

      Ouça e assista “Gracinha”Singles abrem caminhos para disco “Do Nilo” - que será lançado…

    1 dia ago