Em um momento tão atípico criado pelo isolamento social, a banda paulistana de thrash metal Korzus apresenta uma reflexão sobre os efeitos do bullying em “You Can’t Stop Me”. A faixa é uma composição do vocalista Marcello Pompeu e do baterista Rodrigo Oliveira (também membro da Armored Dawn).
O guitarrista Heros Trench estruturou e gravou as guitarras no Mr. Som Studio. Já bateria e baixo foram gravados no Dharma Studios, enquanto Antônio Araújo registrou suas partes em seu home studio. Mixagem e finalização foram realizadas nos estúdios Mr. Som e Dharma.
O videoclipe foi dirigido, criado e produzido por Leo Liberti, da Libertà Filmes. O profissional já trabalhou em videoclipes de bandas renomadas mundialmente, como Megadeth, Dee Snider, Europe, Nazareth, Angra, entre outros.
“O metal tem uma linguagem própria e uma origem bem objetiva. É uma espécie de ódio canalizado para que você encontre seu guerreiro interior, um ódio para você encontrar o amor. Porém, as pessoas usam o ódio pelo ódio, como válvula de escape, não têm tolerância, paciência e bondade. Essa energia deve ser canalizada e é preciso mostrar que o que vai, volta.”, comenta o diretor.
A obra foi baseada no Oroboros, um símbolo místico representado por uma serpente ou um dragão que morde a própria cauda.
Uma das principais interpretações disto é que a serpente representa o mundo infernal, enquanto o círculo retrata o celestial.
O karma cíclico da mensagem é que o que você faz, você recebe, seja bom ou ruim, e isto é retratado nas cenas do videoclipe. O principal é que, quando você muda uma vida para melhor, também está mudando a sua.
Já está no ar “Wake up the Blind”, terceiro single de “Dark Echoes”, novo álbum da banda mineira Eminence. A faixa foi produzida pelo produtor dinamarquês Tue Madsen (Behemoth, Suicide Silence, Meshuggah).
O álbum tem previsão para lançamento em junho de 2021. “We up The Blind” tem a participação especial do guitarrista Jean Patton, do Project 46, e faz uma crítica à espécie humana, que desrespeita o planeta e o meio ambiente por pura ganancia e egoísmo.
“Nós somos o verdadeiro vírus e estamos caminhando para um colapso global!”, comenta o vocalista Bruno Paraguay.
Em CRECA, segundo álbum do misterioso projeto pernambucano Hanni Palecter, todos os monstros de nossa sociedade se libertam e saem do controle! O imaginário popular acerca de vilões vem crescendo exponencialmente nestes tempos onde é infelizmente mais saudável ter menos gente por perto.
CRECA é sobre todas as feridas causadas em nós pelo caos pandêmico e desgovernado do Brasil atual. Ao longo dos 7 temas sonoros curtos, que desta vez partem de samples e synths e beiram a psicodelia e o metal, Hanni Palecter busca incitar emoções profundas, que precisam vir à tona para essas feridas cicatrizarem.
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