CGTN: ‘Parceiros de Ouro’: China e Brasil buscam um mundo mais justo e um planeta mais sustentável
Juliane Hooper, Chinaina, El Negro, Nenung e Jefte no programa InterD
A edição desta quarta, 9, do InterD – música e conhecimento , além de uma entrevista com o professor Marcelo Schappo falando sobre física quântica, traz depoimentos e músicas de artistas de diferentes partes do País. Chinaina, El Negro, Juliane Hooper, Nenung e Jefte apresentam seus lançamentos.
Ouça a participação dos artistas.
Sobre o InterD
Por conta do seu grande talento, carisma e inteligência, David Bowie, falecido em janeiro de 2016, influenciou não só músicos de várias partes do mundo, mas também pessoas ligadas à ciência. Depois da morte dele, diversos cientistas prestaram homenagens e expressaram gratidão por Bowie tê-los inspirado a trilhar o caminho do conhecimento.
Por outro lado, o próprio cantor inglês e outros milhares de artistas criaram obras sob a inspiração do fascinante mundo das ciências. Foi baseado na interconexão dessas atividades humanas que surgiu o InterD – música e conhecimento.
O projeto integra as mídias escrita e audiovisuais (site, rádio e TV). Tendo a música como âncora, o InterD aborda assuntos relacionados à divulgação científica, saúde e cultura.
Em sua versão para rádio, o InterD – música e conhecimento é veiculado, todas às quartas, às 20h, na rádio Universitária FM do Recife e nas principais plataformas digitais (Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Amazon Music, Google Podcasts, entre outras).
No programa, os e as participantes sempre são convidadas(os) a indicar músicas que tenham relação com os assuntos abordados ou que simplesmente lhes são preferidas.
No site são produzidas versões escritas de entrevistas e reportagens das edições veiculadas na rádio e os áudios dos programas são publicados na íntegra.
Artigos, reportagens, releases e vídeos também são veiculados no site – que é parceiro de conteúdo do NE10 – um dos mais importantes do Nordeste.
Veja também
Física quântica e charlatanismo: “A gente dá risada, mas é de pânico”