Dizin, Avoada e Tatá Aeroplano no Giro Musical

 Dizin, Avoada e Tatá Aeroplano no Giro Musical

Capa “Delírios líricos”, de Tatá Aeroplano

 

Banda pernambucana Avoada lança novo single

O single “A Pedra e a Janela”. A música integra o segundo EP do grupo, que será lançado esse ano. “A Pedra e a Janela”, foi composta pelo Feiticeiro Julião, um dos membros do coletivo, que também conta com Juvenil Silva, Marília Parente e Marcelo Cavalcante.

A canção traz, por meio da metáfora da vidraça e da pedra, uma crítica à situação atual do Brasil. “A música surgiu quando os escândalos da família do presidente começaram a surgir na imprensa. Ele, que no congresso era acostumado a esculhambar quem estava no poder, agora, depois de dois anos de mandato, afirma que sua vida virou um inferno, virou a vidraça”, declara Feiticeiro Julião.

Tatá Aeroplano lança versão em LP do disco “Delírios Líricos”

O disco “Delírios Líricos” ganhou versão em LP 180g com capa Gatefold. Lançado digitalmente e em CD no mês de maio de 2020. O álbum foi indicado como um dos melhores do ano pela APCA (Associação Paulista de Críticas de Arte) em 2020, também apareceu em diversas listas de melhores do ano em publicações especializadas em música.

A edição especial em vinil 180g foi produzida na Vinil Brasil está a venda no site do Tatá Aeroplano. http://www.tataaeroplano.com.br

Ouça o disco completo.

Dizin lança novo single, “Sky”

Dizin é o apelido de pré-adolescência de João Diniz Lira, jovem artista paulistano de 18 anos, que lança seu primeiro álbum, “The Time Has Come”, em 30 de abril de 2021. Até lá, três singles chegam às plataformas digitais. O segundo deles, “Sky”, foi disponibilizado nas plataformas digitais.

“Sky é uma música com uma pegada bem mais calma que Human Bomb, última faixa que lancei. Escolhi ela como o single seguinte por achar que demonstra bem a variedade de estilos e energias das músicas que vão estar no álbum. É uma balada super delicada. A ideia surgiu quando pensei em uma frase sobre como sem a gravidade seríamos livres para voar. Acabou virando refrão, e me levou a escrever o resto da letra, que é uma espécie de convite para se conhecer o céu. Deixei a letra meio vaga e gostei disso, não só por deixar o significado aberto para ser interpretado por quem ouvir, mas também por ajudar a trazer a sensação de vazio”, conta Dizin.

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