Crypta: Fernanda Lira explica letra de “From the ashes”

 Crypta: Fernanda Lira explica letra de “From the ashes”

Fernanda Lira, baixista e vocalista da Crypta. Foto: Renan Facciolo

 

 

A Crypta lançou, no dia 7 de abril, o videoclipe de “From the ashes”. A música está presente no primeiro disco do quarteto feminino de metal, “Echoes of the soul”, marcado para sair em junho próximo.

O vídeo já passou da marca de 180 mil visualizações no YouTube. Neste domingo (11), a vocalista e baixista Fernanda Lira falou sobre a letra, numa postagem em suas redes sociais.

“A música é basicamente sobre a conhecida história da Fênix. Mas, em um sentido mais filosófico, ela fala sobre os ciclos da vida em constante mudança, sobre os muitos fins e começos que temos que passar. Sobre quantas versões antigas de nós mesmos precisam morrer, figurativamente, para continuarmos crescendo e evoluindo como seres humanos. E, finalmente, sobre construirmos resiliência para encarar todos esses renascimentos”.

Abaixo, versão em inglês e a tradução em português da letra de “From the ashes”

[ENG]
The time has come to depart
And from the scene remove her heart
With a cycle closure that’s near
Comes self-sacrifice freed from fear
From the dust, be reborn
From the dust, gloriously ascend
From the dust, a rebirth
From the dust, fuel to emerge again
Burst into flames, now
Rise! Rise! Rise!
From the Ashes
Immortality dwells on her wings
A dying breath as she sings
The end’s bitter taste pervades her deepest
Consumed by blaze, she begins a renewal quest
From the dust, be reborn
From the dust, gloriously ascend
From the dust, a rebirth
From the dust, fuel to emerge again
Rise! Rise! Rise!
From the Ashes
The end is only the beginning!

[PTBR]
Chegou a hora de partir
E de retirar seu coração de cena
Com um fechamento de ciclo que está próximo
Vem o auto-sacrifício livre de medo
Do pó, renascer
Do pó, ascender gloriosamente
Do pó, um renascimento
Da pó, combustível para emergir novamente
Explodiu em chamas, agora
Erga-se! Erga-se! Erga-se das cinzas
A imortalidade habita em suas asas
Um último suspiro enquanto ela canta
O gosto amargo do final permeia seu mais profundo
Consumida pelo fogo, ela começa uma busca pela renovação
Do pó, renascer
Do pó, ascender gloriosamente
Do pó, um renascimento
Da pó, combustível para emergir novamente
Erga-se! Erga-se! Erga-se das cinzas
O fim é apenas o começo!

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