CGTN: ‘Parceiros de Ouro’: China e Brasil buscam um mundo mais justo e um planeta mais sustentável
Ana Sucha, Tadini, Zé Ed e Johnny Monster no InterD
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Tadini lança segundo clipe da carreira “Siddhartha”
“Essa música basicamente é uma resposta minha a tudo que estava acontecendo. Ela é uma meditação, um grito de socorro, uma conexão minha comigo mesmo e exibe alguns dos meus questionamentos atuais: como a busca por conhecimento, como saber demais nos priva da paz da ignorância, a minha conexão com minhas raízes (cantar em português e falar sobre Siddhartha – nome da escola em que estudei) e minha indignação com a situação atual, enquanto celebro o que ainda nos resta de bom (samples com citações de Milton Nascimento, Ferreira Gullar, Evita, Martin Luther King, Pasolini e até de uma amiga de escola estão presentes no meio da música)”, revela Tadini.
Zé Ed lança o single com clipe de “Uma canção pra acalmar você”
“A letra fala da calma e da necessidade de ouvir a pulsação interna das coisas, simplesmente parar um pouco pra respirar. Quando ouvi, pensei em como uma coisa tão simples, se tornou tão difícil de realizar pra maioria das pessoas. As palavras lembram um lema do início da quarentena, mas que vale pra qualquer momento difícil que cruzamos, ’uma hora passa, tudo passará, deixe sua correnteza levar, ter um pouco de paciência’”, explica Zé Ed.
O clipe feito em formato vertical, tem direção de Carol Shimeji e conta com as participações dos artistas e bailarinos de diferentes atuações: Kleber Lourenço, Silvana de Jesus, Jessica Fadul, Fabrício Licursi, Arlete Alves e Luciana Arcuri que gravaram dos locais onde estavam isolados.
Johnny Monster reflete sobre os altos e baixos da vida com “Onde Deveria Estar”
“A letra reflete sobre aproveitar o máximo de seu tempo, de sua vida. E principalmente sobre se ouvir, estar atento aos seus próprios instintos, sentimentos e não depender da aprovação dos outros. Além de pensar sobre a ilusão da felicidade total, pensando que sempre vivemos altos e baixos”, compartilha Johnny sobre a faixa, que foi escrita durante um período crítico do isolamento contra a COVID-19.
Gravado no Parque Martin Luther King, Johnny e o diretor Ricardo Yamamoto foram para a natureza, dando luz ao contexto claustrofóbico em que a letra foi composta. Claustrofobia essa também presente na cidade grande, mas que com uma visão otimista da vida, traduzida através da natureza, invade a selva de pedra, cenário este retratado na capa do single, assinado por Caru Leão.
Ana Sucha lança ‘Solar’ com pegada super lo-fi
Em conexão com os movimentos da Lua e suas diferentes fases, o novo disco de Ana Sucha vem aí. Na abertura deste ciclo de transformações, a artista apresenta ‘Solar’. Composta em parceria com Dennis Novaes, a faixa equilibra angústia e esperança, refletindo de modo sincero sobre ansiedade, medo e, sobretudo, busca por um caminho interior de tranquilidade, autoconhecimento e confiança em si mesmo.
“A música é muito mais sobre aceitar falhas, dúvidas, angústias e incertezas, sabe? Essa letra veio num momento em que ambos estávamos fazendo terapia, conversando sobre nossos dilemas e como nos sentíamos. Quisemos falar sobre o entendimento dessa jornada. O resultado é ‘Solar’ sendo um abraço na crise. Brilho de fé e esperança. Um convite para fazermos as pazes com quem somos e com as coisas que fizemos nessa vida. Precisamos ser mais gentis com nós mesmos”, destaca a cantora, também responsável por assinar a produção musical e tocar todos os instrumentos desse single.