“Mandelão” retrata a importância que o baile de mesmo nome tem no cotidiano dos moradores da comunidade. Kawe e Hariel escreveram a faixa na Elenko Week, projeto que oportuniza a criação de músicas reunindo em uma casa diferentes artistas durante uma semana.
“A ideia desse trabalho é passar a visão do que acontece num role de quebrada. É isso que a música fala, se os vizinhos tão por nós, eu nunca vou parar”, explica Kawe.
O clipe de “Mandelão” foi gravado na Cohab 2, comunidade de Carapicuíba. O beat e a produção da faixa tem assinatura de Jay OQ e Cita OQ.
O rapper pernambucano, Irac ZS, provoca uma discussão sobre os desafios da sobrevivência da juventude negra, através do seu novo single “Tá na Mira”, que estreia nesta sexta, 12 de março em todas as plataformas de streaming, via selo Câmbio Sonoro Records.
Soando como uma autobiografia, Tá Na Mira é um reflexo da realidade do rapper que nasceu nas comunidades de Jaboatão dos Guararapes e vem contrariando as estatísticas do país. Irac ZS une rap com elementos do trap, hip hop e o boom bap, com a música eletrônica,
Depois de abrir caminhos com o EP ‘Mãe, Deixei a Roupa no Varal’, Alef Totem divulga videoclipe para a faixa ‘Pipa no Céu’. A track, que conta com a participação especial de Lumin, tem base no rap, funk e mpb, marcada por uma bateria eletrônica e guiada por escaletas gravadas no celular. Em poucas palavras, o famoso “funk indie de quebrada”.
“Considero esse som o mais rua do meu atual trabalho e que mostra, com muito orgulho, exatamente de onde eu vim. Na poesia, reflito sobre correr atrás de realizar os nossos sonhos, sem medo e sem dó, com intensidade, verdade e carinho por tudo que a gente já viveu. Acho que vale destacar o quanto tentei ser versátil nesses versos, referenciando – no mesmo parágrafo – Cícero e Rappa”.
“Esta música representa a tentativa do Èkó de fazer um afrobeat “clássico”. Enquanto as outras músicas do primeiro disco da banda investem na mistura do afrobeat com a música brasileira, Enemy vai por um caminho diferente, privilegiando o gênero nigeriano. Os ritmos, a harmonia, as frases dos sopros, a temática política e a estrutura da letra (com coros em pergunta e resposta) são oriundos do afrobeat”, conta Igor Brasil, guitarrista da banda e um dos autores da música.
A gíria pernambucana, “Xaplex” significa estar “chapado” (entorpecido) ou mesmo o ato de “chapar”, e mesmo lembrando de longe alguma palavra de origem inglesa, não tem nenhuma relação com isso. É
simplesmente um dos verbetes “patrimônios linguísticos” da terra dos altos coqueiros.
O clipe da música foi roteirizado, filmado, dirigido e editado por Licio Gomez. Por conta da pandemia, em todo o clipe o artista usou as dependências de casa como locação, se desafiando para conseguir traduzir visualmente toda a angústia da persona do protagonista fictício da faixa.
“É uma música que aborda o encanto pelo sol e por toda a força da natureza como um todo. Assim, enxergando o ponto de transição entre quem somos e quem almejamos ser. Ou seja, trata-se de uma música sobre estreitar laços e derrubar fronteiras”.
Sou O Que Soul é um lançamento da Matraca Records e da YB Music. Dieguito Reis canta indie e dialoga com o hip hop desde 2018, sendo popularmente conhecido como baterista da banda Vivendo do Ócio. No último ano, também divulgou os singles A Vida É Agora, Verão Na Cidade Sem Mar, Rafa Moreira me Conhece e O Que Chamam de Amor.
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