Cinzas de entes queridos viram pingentes personalizados

Manter viva a memória de um ente querido em um objeto ao alcance de familiares e amigos. Esse é o papel que os pingentes com cinzas cumprem, sendo tradicionalmente vistos como símbolo de amor e conexão com alguém que já faleceu.

Atuante no segmento de assistência familiar e funerária da região metropolitana do Rio de Janeiro, o Grupo Riopae é uma das empresas que oferecem pingentes como forma de lembrança. Eles podem ser carregados no dia a dia ou guardados em um lugar considerado especial.

Segundo Vinicius Chaves de Mello, diretor executivo do Grupo Riopae, algumas opções ainda permitem a gravação de nomes, datas e mensagens no pingente. O primeiro passo é a escolha do modelo, no qual o cliente define o design e o material a ser utilizado.

“Os materiais mais comuns para pingentes que armazenam cinzas são metais nobres e duráveis, como prata 925, aço inoxidável, ouro (amarelo, branco ou rosé) e titânio. Algumas joias também podem conter vidro, resina ou cristal para criar um efeito mais sofisticado e personalizado”, explica Mello.

Passada a primeira etapa, é feito o envio das cinzas da pessoa falecida ao fabricante em uma quantidade de aproximadamente 1 grama, seguindo todas as orientações de higiene e segurança. As cinzas, então, são armazenadas dentro da peça ‒ no caso dos pingentes ocos ‒ ou incorporadas a resina, vidro ou metal, passando por acabamento e inserção de mensagens escritas ou detalhes particulares.

O prazo de entrega varia conforme o material e a necessidade de personalização. Uma vez finalizado, o pingente é enviado ao destinatário com orientações de cuidado. “Para preservar a joia por mais tempo, é recomendável evitar contato excessivo com água, especialmente se contiver resina ou vidro, e não expor a altas temperaturas ou luz solar intensa, pois alguns materiais podem desbotar ou deformar”, diz Mello.

As recomendações incluem também guardar o acessório em local seguro, longe de impactos ou quedas que possam danificar a peça e limpar regularmente com um pano macio e seco, evitando produtos químicos agressivos.

Mello explica ainda que há outros acessórios que podem ser usados para o mesmo fim, incluindo anéis, brincos e broches. Embora menos comuns, eles podem conter pequenas quantidades de cinzas incorporadas ao material ou inseridas em um compartimento específico.

“Além disso, é possível transformar cinzas em diamantes sintéticos, uma alternativa sofisticada para quem deseja uma lembrança eterna”, diz Mello. As homenagens não se resumem a seres humanos: há muitas pessoas que também guardam as cinzas de pets, como cães e gatos, em acessórios.

“Essas joias transformam a saudade em presença, trazendo conforto e proximidade. Além disso, são uma maneira carinhosa de homenagear aqueles que marcaram as nossas vidas, mantendo-os, sempre por perto, junto ao coração”, finaliza o executivo.

Para saber mais, basta acessar: https://www.crematoriosaojoao.com.br/home

    DINO

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