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Variantes do coronavírus poderiam reinfectar pessoas que tiveram Covid-19
1/2/2021 –
As mutações encontradas na África do Sul e no Brasil mostraram-se resistentes aos anticorpos adquiridas com a doença
Um novo estudo da Universidade KwaZulu-Natal (África do Sul), ainda em revisão pela comunidade científica, traz evidências de que as variantes do coronavírus detectadas no país africano e no Brasil podem não ser neutralizadas pelos anticorpos de quem foi diagnosticado com Covid-19.
Segundo os pesquisadores, testes de laboratórios mostram pouca ou nenhuma neutralização dessas variantes por anticorpos adquiridos por quem teve a doença, indicando a possibilidade de uma nova contaminação. No entanto, os autores ressaltam que mais pesquisas precisam ser realizadas para avaliar os impactos dessa descoberta, sobretudo, em relação às vacinas que estão sendo desenvolvidas.
Mesmo trazendo dúvidas sobre a eficiência da imunização nessas variantes, as vacinas continuam sendo imprescindíveis para o controle da doença. Enquanto o vírus circula entre a população, existem grandes possibilidades de esse se adaptar dando origem a variações mais transmissíveis. Dessa forma, os programas de vacinação contribuem para frear as mutações do coronavírus.
Outra estratégia para evitar a Covid-19 são medidas preventivas, como o uso da máscara. A peça serve como uma barreira física que evita o contágio pela fala ou respiração, devido à resistência do tecido. No caso da Máscara KNIT Fiber, o modelo reutilizável possui encaixe para filtro de ar, capaz de bloquear ao menos 96% das partículas suspensas no ambiente.
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