E se Eloy Casagrande tocasse no Metallica?
Eloy Casagrande tocando no Wacken Festival, na Alemanha, com o Sepultura. Foto: Sven Mandel
Respondendo à pergunta do título, Eloy Casagrande, atual batera do Sepultura, publicou em seu canal no YouTube, uma mostra de como o Metallica poderia soar com o brasileiro nas baquetas.
Ele fez uma interpretação furiosa da clássica “Battery”, presente no consagrado álbum “Master of puppets”, lançado em março de 1986.
A composição de “Battery” é, inclusive, assinada pelo vocalista e guitarrista James Hetfield e pelo baterista Lars Ulrich – um dos ídolos de Casagrande.
Um pouco da história de Eloy Casagrande
O músico começou a tocar desde muito cedo, aos 7 anos de idade, e seu maior interesse era pelos ritmos brasileiros. Depois se apaixonou pelo rock e metal.
No ano de 2004, quando tiha apenas 13 anos, venceu o Batuka International Drummer Fest, promovido pela também baterista brasileira Vera Figueiredo.
Um ano depois, venceu o concurso ‘Modern Drummer’s Undiscovered Drummer Contest’ 2005, em New Jersey. Em 2006, realizou turnê pelos Estados Unidos.
Eloy Casagrande integrou a banda de apoio do cantor Andre Matos, ex-vocalista do Angra e falecido no dia 8 de junho de 2019. Eloy tocou na turnê do disco “Time do be free” (2007) e gravou o álbum “Mentalize” (2009).
Com 20 anos, em 2011, aos 20 anos, tornou-se baterista da banda Gloria com a qual tocou no Rock in Rio de 2011 e na gravação do album “(Re)Nascido”, lançado em 2012.
No final de 2011, Eloy ingressou no Sepultura, com a qual já gravou três álbuns: “The Mediator Between Head and Hands Must Be the Heart” (2013), “Machine Messiah” (2017) e “Quadra” (2020).
