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Ferramenta ajuda a mapear discussões científicas nas redes sociais
A curadoria das contas monitoradas no Twitter foi feita pela equipe do Science Pulse, que reuniu uma base de mais de 1.300 especialistas e organizações da comunidade científica do Brasil e do mundo
O Science Pulse é uma ferramenta de social listening criada preencher a lacuna entre jornalistas e cientistas. O objetivo é ajudar jornalistas a encontrar conteúdos científicos que são tendência nas redes sociais e a conhecer novos especialistas. Além da aplicação principal no site do projeto, que possibilita a busca de informações, também são disponibilizados relatórios automatizados nas newsletters e no perfil do Science Pulse no Twitter.
Clique aqui para ter acesso direto ao aplicativo online.
A ferramenta gratuita surgiu no contexto da pandemia do novo coronavírus, em que a demanda pelo conhecimento científico mais atualizado cresceu. Dados, conclusões e decisões mudam rapidamente e o projeto facilita o acompanhamento do que está sendo discutido em tempo real por especialistas e organizações científicas com relevância verificada.
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Atualmente, é possível descobrir os posts no Twitter com maior popularidade dentro da comunidade científica e as principais hashtags utilizadas. Além disso, a aplicação auxilia na descoberta de perfis interessantes com poucos seguidores e menor engajamento. Essa funcionalidade dá espaço para muitos especialistas que são brilhantes em seus campos, mas não se destacam nas mídias sociais.
A curadoria das contas monitoradas no Twitter foi feita pela equipe do Science Pulse, que reuniu uma base de mais de 1.300 especialistas e organizações da comunidade científica do Brasil e do mundo. Foram incluídos perfis com publicações em inglês, português e espanhol. Em breve, também serão monitoradas publicações feitas no Facebook.
O projeto é liderado pelo ICFJ Knight Fellow Sérgio Spagnuolo em colaboração com o Volt Data Lab, agência de dados fundada por ele em São Paulo. O Science Pulse é apoiado pelo Centro Internacional para Jornalistas (ICFJ) e pela agência de jornalismo científico Bori.