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A nova proposta musical de ErriVance com o EP “DEBO$HE”, disponível nas plataformas digitais
“Durante esse período lidei com os desafios financeiros, ansiedade, instabilidades emocionais, psicológicas, falta de conhecimento, oportunidades, mas, nas dificuldades encontramos soluções, parcerias e esse é o melhor momento para realizar este lançamento”, conta ErriVance.
O projeto ainda conta com participações especiais de talentosos produtores baianos e beatmakers, Tom VX e All4n Beats, além das colaborações de Killauea e Miguella Magnata na faixa “Desculpa”.
“Essa música [Desculpa] surge a partir do lugar de escuta que cada artista ofereceu em suas relações afetivas de troca, sobre as experiências profissionais e pessoais no mercado da música. A união em torno deste projeto tornou o processo muito simbólico, potente e representativo”, comenta.
“DEBO$HE” apresenta uma narrativa que reflete a jornada do próprio artista, destacando os obstáculos e desafios, abraçando a ideia de deboche, ironia e sarcasmo como ferramentas para se blindar contra as críticas e desestímulos, demonstrando como a música pode ser um espaço de libertação e resistência.
As faixas – lançadas por meio da MUSIC PRÓ – são acompanhadas de seis produtos audiovisuais, sendo um videoclipe e cinco visualizers assinados por Murilo Deolino, Reifra Pimenta, Lemuel Castro e Thacle de Souza, produzidos no Território do Recôncavo, na Bahia. O conteúdo fica disponível no canal oficial do artista no YouTube.
Segundo ele, as faixas “Desculpa” e “Fundamentos” são as que ele destaca para o público que busca ouvir uma mensagem e entender as suas vivências. Paralelo a isso, “Ela Quer Fu” e “Tapa na Bunda 2” mostram uma outra experiência ao ouvinte, pois possuem letras explícitas e beats dançantes, algo pensado para as pistas.
O processo de criação do EP, segundo ErriVance, envolveu dois anos de dedicação e muito trabalho. Ele mergulhou em suas experiências pessoais e profissionais, transformando desafios em inspiração para suas composições. Unindo sonoridades diversas como hip hop, trap, pop, pagotrap, funk e rock, criou um registro musical que captura a essência da sua expressão artística.
Com o lançamento do projeto, o artista busca consolidar sua carreira no cenário nacional, buscando oportunidades para apresentações ao vivo e colaborações com outros artistas que admira. “Desejo dar um passo maior em minha carreira agora. É preciso compreender o mercado e as burocracias para atingir níveis artísticos diferentes na carreira enquanto artista independente”, diz.
A capa do álbum tem assinatura de João Guaragna (stylist e diretor artístico), Jean Igor (designer) e Renato Santana (fotógrafo). Nela, o look utilizado tem relação direta com o hip hop. Ao criar esse visual com referências, o artista buscou fortalecer o movimento e mostrar identidade, além de reverenciar peças que fazem parte de uma cultura histórica do subúrbio e que moldou o comportamento de muitas pessoas.