CGTN: ‘Parceiros de Ouro’: China e Brasil buscam um mundo mais justo e um planeta mais sustentável
Giro Musical: Olegário Lucena, Hellory and The Solitaryman e Ritchie
Giro Musical traz Olegário Lucena com novo videoclipe, Hellory and The Solitaryman com novo single e Ritchie lança dois singles e videoclipe
O artista Olegário Lucena, natural de Taquaritinga do Norte, radicado em Santa Cruz do Capibaribe, cidades do Agreste de Pernambuco (região Setentrional), e com produções itinerantes pelo interior do estado, lança o seu primeiro clipe da carreira autoral. O videoclipe “Xô Te Vê”, que já está disponível no YouTube, traz pontos principais da cidade onde vive, evidenciando a arte, a cultura, a música e as vivências do povo santacruzense. O projeto audiovisual tem financiamento da Lei Paulo Gustavo (LPG 2023), através do município de Santa Cruz do Capibaribe.
Entre os locais que ilustram o clipe estão a Quitanda de Frutas da Rua Grande, na Avenida Padre Zuzinha, o Moda Center Santa Cruz e a Feira Livre de Santa Cruz do Capibaribe.
“A ideia do clipe surgiu a partir da necessidade de transformar a música em audiovisual. Nessas movimentações pelas ruas, praças e pontos culturais das cidades, faço itinerâncias pelo próprio Agreste, Sertão, Zona da Mata, aparecendo também pela capital Recife”, explica.
O próprio Olegário (33 anos de idade) fez a produção, com roteiro e direção do multiartista Vertin Moura. A direção de fotografia é de Leandro Cunha, edição e finalização por Lúcio Flávio, arte/figurino de Márcio Maracajá e figurino autoral pelo estilista Jorge Feitosa. As funções de assistente de produção, de intérprete de libras e de assistência de gravação foram assumidas por Afonso Feitosa, Meykson Sebranelli e Levine Gustavo, respectivamente. O artista pernambucano também participa do elenco juntamente com Jussara e Meykson Sebranelli. A assessoria de imprensa é de Daniel Lima.
“Todas as pessoas que construíram o clipe são pernambucanas, do interior, valorizando sempre a nossa terra. Carrego a cidade de Santa Cruz do Capibaribe no coração, nas veias e no dia a dia, além de ocupar municípios do interior do Estado de Pernambuco com arte de maneira espontanea”, enfatiza.
Com mais de 18 anos de carreira artística, Olegário Lucena canta, produz, grava e é músico multi-instrumentista. Até então, reúne em sua discografia EP “Olegário Lucena, Blusão Azul” (2015), single “Xô Te Vê (2020) e disco homônimo (2021), com coprodução do artista Clayton Barros (Cordel do Fogo Encantado) e lançamento pelo selo Estelita. Atualmente, integra o grupo de Jazz Manouche, que inclusive leva o seu nome – Oleg e os Boêmios Gondoleiros (faz um show instrumental de Gypsy, sendo o violão solista, acompanhado por músicos da cena contemporânea jazzística recifense).
Ele também realiza produção musical caseira por meio do celular. Em sua trajetória, teve destaque no documentário “O Palco é a Rua”(Teia Produções e Associados) e no programa “Arte na Rua”, transmitido pela Globo Nordeste no NE2.
Olegário conta com apresentações nas cidades pernambucanas como Arcoverde (Sertão), Bezerros (Agreste), Caruaru (Agreste), Gravatá (Agreste), São José do Egito (Sertão) e Taquaritinga do Norte (Agreste), além de Santa Cruz do Capibaribe. Também já esteve em festivais de Pernambuco: Macuca Jazz Improviso, Mulungu Rural, Agreste Psicodélico, Festival Cena Nova, Guaiamum Treloso Rural, Capibaribe in Rock, entre outros.
Ele foi premiado duas vezes consecutivas no FEMART (Festival de Música e Arte de Paranatama/PE, no Agreste), pela categoria autoral, sendo 1º lugar em 2022 e 2º no ano de 2021. Em 2023, recebeu a indicação de artista revelação pela Rádio Frei Caneca FM 101.5 (quadro “Apostas para o ano de 2023”). Também no ano passado, no mês de setembro, produziu, gravou e lançou a trilha sonora do filme Biribinha, na Fronteira do Riso (2023-AL), de Lara Maísa.
Como formador, possui projetos aprovados na Lei Aldir Blanc (LAB 2021), Festival de Inverno de Garanhuns (FIG 2023) e Rec’n Play 2023, abordando gestão e produção musical de baixo custo por meio do aparelho celular.
Na música, já fez parcerias com Eva Nave (produção e gravação de guitarra no single “O Sol” – 2018), Zé Lucas (feat na música “Ribeira” – 2021), Lili Novais (gravação de guitarras no single “Agora” – 2021), Adalberto (gravação de violões de aço no EP “Sispaiando” – 2021), Neto Sales (gravação de violões de aço e guitarra no EP “Sangue Verde” – 2021), Paulo Café (gravação de violões de aço e guitarra no EP “Jardins” – 2021) e Agda (gravação de violões de aço no disco homônimo – 2022).
Xô Te Vê- A música já havia sido lançada em 2020, nas plataformas digitais. Escute aqui. A faixa tem participação das artistas e cantoras autorais Gabi da Pele Preta, de Caruaru, e de Agda, de Santa Cruz do Capibaribe. “Xô Te Vê” foi gravada, mixada e masterizada por Efraim Rocha, no Garage Studio, em Garanhuns, com produção musical e fonográfica de Olegário Lucena.
Além de Olegário, responsável pela composição, voz principal, coro, guitarras, violão 12, órgão e palmas, estiveram entre os músicos e musicistas Efraim Rocha (contrabaixo), Nino Alves (percussão), Zé Lucas (bateria), Gabi da Pele Preta (coro e especial vocal solo), Agda (poesia recitada) e Alexandre Revoredo (coro).
Hellory and The Solitaryman lançam novo single
O single ‘Não quero mais’, do duo capixaba Hellory and The Solitaryman é um rock com pitadas de pop/punk, e em sua letra, a música fala sobre pessoas de personalidade forte que acabam sendo obrigadas a mudar o seu jeito de ser, para se enquadrar à algumas relações. ‘Não quero mais’ expressa a necessidade de colocar um ponto final às mudanças indesejadas e seguir em frente.
A faixa foi gravada no Acrestúdio, em Vargem Alta-ES. A produção, mixagem e masterização ficou a cargo dos músicos e produtores Alex Mesquita (Japa) e Marcos Tadeu Gabriel.
A Arte de capa e a Diagramação de arte física (acrílica sobre papel) digitalizada, é assinada pelo artista plástico Regis Bazani.
‘Não quero mais’ será lançado pela Maxilar Music, selo que pertence ao músico e compositor Gabriel Thomaz, já conhecido nacionalmente na cena rock, por estar a frente da banda Autoramas e por assinar composições como “I Saw You Saing’ e ‘Aquela’, que viraram hits com os Raimundos.
O duo Hellory and The Solitaryman foi formado em 2021 na cidade de Guaçuí, no sul do Espírito Santo, pela cantora Hellory e pelo músico Cacá Côgo, que também possui seu projeto punk monobanda “The Solitaryman Monoband”.
Sendo apenas duas pessoas, a sonoridade apresentada é de uma banda completa. Cacá Côgo executa bateria e guitarra (também simulando um som de baixo) simultaneamente. Tudo isso somado ao carisma e a voz potente de Hellory.
Juntamente ao single, será lançado o clipe da canção no canal oficial do Youtube. O videoclipe foi produzido por Estevão Bernardes. O clipe estará disponível AQUI dia 22 de março.
Ritchie lança dois singles e videoclipe inédito
Ritchie lança dois novos singles nas plataformas digitais, dando início ao projeto que marca a sua estreia na gravadora Biscoito Fino. Ao longo de 2024, o cantor e compositor vai disponibilizar novos singles, sempre em pares, com registros de canções autorais inéditas e regravações de clássicos (totalizando 14 novas faixas).
Em meio à retomada da turnê “A vida tem dessas coisas”, sucesso absoluto de público e crítica, Ritchie lança a inédita “Saudade Sem Paisagem (Ela Jamais Virá)”, parceria com Fausto Nilo, e uma nova versão para “Ando Meio Desligado”, clássico de Sergio Baptista, Rita Lee e Arnaldo Baptista.
“Ando Meio Desligado” traz à tona a história de Ritchie com Rita Lee, “a fada-madrinha” que mudou o curso de sua vida, como ele mesmo pontua: “Rita foi a primeira brasileira que eu conheci em Londres, em 1972, quando ela apareceu no estúdio onde eu estava gravando flauta no disco de uma banda londrina. Ficamos amigos de cara, ajudei Rita a escolher sua primeira flauta transversal e ela, por sua vez, me mostrou pela primeira vez ‘Ando Meio Desligado’ (já havia sido um grande hit dos Mutantes). Arrisco acrescentar que se não fosse pelo encontro fortuito com Rita (e com toda aquela turma que veio junto com ela à Londres, um grupo que incluía o Liminha e a “Cilibrina” Lucinha Turnbull), talvez eu jamais tivesse pisado em solo brasileiro. Os Mutantes me hospedaram na casa deles na Serra da Cantareira, em São Paulo. Rita, Arnaldo e Sérgio me ajudaram a formar minha primeira banda brasileira, a Scaladácida, naquele mesmo ano. Devo muito à gentileza e carinho de todos eles”.
A capa do single “Ando Meio Desligado”, que tem produção musical de Eron Guarnieri, Renato Galozzi e do próprio Ritchie, estampa uma foto do arquivo pessoal do compositor. “Essa foto foi feita no dia da nossa viagem ao País de Gales, em 1972, o mesmo em que Rita me convidou para conhecer o Brasil. Viva Rita Lee Jones! Sejamos Mutantes!”, convoca.
Sobre a parceria inédita com o compositor Fausto Nilo, Ritchie diz que existem certas canções que ficam guardadas no fundo da gaveta, aguardando a hora certa de nascer. “Às vezes é uma gestação de anos. Às vezes as canções possuem linhas melódicas ou palavras ainda a serem desvendadas. ‘Saudade Sem Paisagem (Ela Jamais Virá)’ é um desses casos. A harmonia e a melodia principal surgiram pela primeira vez na minha cabeça em 2009. A letra foi logo encomendada ao querido parceiro e poeta Fausto Nilo, mas o arranjo musical não ficou pronto a tempo para a gravação do meu DVD, naquele mesmo ano. Deu saudade e agora, em 2024, ela verá a luz do dia. Até que enfim, nasceu a criança”, comemora Ritchie.
Já Fausto Nilo lembra que no início da parceria Ritchie o provocava, apresentando melodias que o inspiravam a escrever letras do jeito que ele gosta. “São imagens contextualizadas no cenário da vida urbana ou da natureza. Gosto e acho que às vezes parecem roteiro de cinema. Muito grato parceiro, por esta ‘Saudade Sem Paisagem’, completa Nilo.
A turnê “A vida tem dessas coisas”, agora com música inédita no repertório, volta a percorrer o Brasil. Em abril. As próximas apresentações são no Rio de Janeiro (Tim Fest/Morro da Urca), São Paulo (Tokyo Marine Hall, 06/04), e Belo Horizonte (Teatro Palácio das Artes, 20/04).
VEJA TAMBÉM
Sistema Nacional de Cultura vai fortalecer políticas públicas para o setor
Prettos celebram 10 anos de carreira com o lançamento do “Prettos no Pagode”