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ART – COZINHA DE FUSÃO, de Glaucia Bollella, abre sua segunda unidade em São Paulo
Ambiente aconchegante, casinha familiar, culinária afetiva e vizinhança arborizada são alguns dos toques especiais escolhidos para o novo ART – COZINHA DE FUSÃO, de Glaucia Bollella. O espaço, localizado na Aclimação e a apenas 5 minutos de distância do Metrô Vila Mariana, é um verdadeiro refúgio que surge da vontade de expandir as experiências proporcionadas pela primeira e queridíssima unidade, criada em 2017, aos pés da Serra da Cantareira.
Acomodando pouco mais de 20 pessoas simultaneamente, a ideia é oferecer acolhimento, permitir que boas histórias sejam compartilhadas e que a sensação de se estar em um verdadeiro lar chegue como um abraço.
No cardápio, além dos clássicos da casa-mãe, como a Folhada de Brie e a Bruschetta Rockford, outras irresistíveis opções estão disponíveis, como o crocante de camarão e um dadinho de polenta com mini agrião. Ambos, sem glúten.
“Vale dizer que a casa da Aclimação está na família de meu companheiro há mais de 50 anos. E o que mais me encanta aqui até hoje é, justamente, o clima interiorano, com vizinhos que ainda recebem o correio quando não estamos e que aceitam tomar uma xícara de café quando convidados. A arquitetura do Art parte dessa premissa: do cuidado e do afeto, de ser um lugar real, habitado, com objetos pessoais como plantas, lustres e louças. Queremos contar, mesmo que subjetivamente, a história dos que aqui vivem ou viveram. Como não dispomos da mesma imensidão natural que temos no Art da Serra, optamos por fazer uma pintura total das paredes internas da casa, trazendo como tema “o verde e a vegetação”. Daniel Moné, Rama para os íntimos, é o artista responsável por essa pintura que demorou meses para ficar pronta, tamanho cuidado com detalhes que esse artista emprega em suas obras”, destaca Glaucia Bollella.
Ideal para encontros vespertinos que se estendam até o jantar, o ART Aclimação – com sua proposta única e quase secreta – está entre as dicas de restaurantes que não se pode deixar de ir. As plantinhas na varanda e o jazz ao fundo proporcionam um ambiente que respira arte e reproduz o movimento da cidade, mas, ainda assim, traz a segurança que sentimos ao estar na casa de um amigo. A ideia é ser um restaurante “achado”, um lugar que deve ser compartilhado apenas com aqueles que realmente merecem. Além disso, é petfriendly, valoriza a culinária afetiva, o espaço como refúgio e mantém uma equipe formada majoritariamente por mulheres.
“Essa é a dica certa para aqueles que valorizam ser bem recebidos, que não têm pressa e apreciam comida fresca. É para quem gosta de caipirinhas, vinho ou cerveja artesanal, mas também oferece uma variedade de bebidas criativas sem álcool. É para quem adora trocar histórias, livros e nomes de músicas; e para aqueles que gostam de jantar na companhia de amigos humanos ou de quatro patas”, finaliza.