Pedro Luís se apresenta, neste sábado (2), na Casa Estação da Luz em Olinda
Cantor e compositor carioca reúne autorais e referência da MPB em seu show, sábado, dia 2 de dezembro, em Olinda
No palco, o compositor carioca Pedro Luís mostra a pluralidade de seu cancioneiro autoral, que passeia por diversas matizes da música popular brasileira e abarca influências latinas, africanas e européias.
Acompanhado por Jonas Cáfaro na bateria, o artista reúne canções suas que fizeram sucesso na voz de outros artistas e também aquelas que, compostas por grandes autores, exponenciaram-se na interpretação de Pedro Luís.
O medley Estácio, Eu e Você, Pérola Negra e Magrelinha e outras pérolas de Luiz Melodia ganham novos arranjos e vigorosa interpretação de Pedro Luís. Os clássicos autorais como Caio no Suingue, Noite Severina e Fazê o Quê garantem ao show o que há de mais identitário em Pedro Luís: a multiplicidade de estilos e as multifacetas sonoras.
Deus Há de Ser, gravada por Elza Soares, cujo verso batizou o disco Deus é Mulher; Braseiro, registrada por Roberta Sá; Tudo Vale a Pena, eternizada por Fernanda Abreu; Girassol, parceria incrível com Cidade Negra; e Miséria SA, hit gravado pelo O Rappa são canções autorais que integram o repertório. E ainda há espaço para as recém lançadas como Faz um Carnaval Comigo, parceria com Jade Baraldo e Se eu Merecer de Pedro Luís e Ivan Santos.
“Neste novo formato, reúno canções próprias, com ou sem parceiros e também canções de autores que admiro. Músicas que fazem parte da minha trajetória como autor e como intérprete” adianta Pedro Luís.
Serviço: Pedro Luis na Estação da Luz. Sábado, 2 de dezembro, a partir das 17h. Rua Prudente de Morais, 313, Carmo, Olinda. Ingressos via Sympla e no local. Inteira: $ 60; $ 30, meia. Social: $ 45, com um kg de alimento.
Sobre o artista
Pedro Luís é um raro artista auto-suficiente, multifacetado e agregador: canta, compõe, escreve, toca, arranja, produz e dirige. Foi roqueiro no Urge nos anos 80 e deu forma musical ao funk poético do Boato nos 90.
Na década seguinte, tornou-se – e é até hoje – argamassa da usina musical chamada A Parede, com quem formou o Monobloco, que há 19 anos arrasta multidões no carnaval carioca. Compõe lindas canções para a MPB com parceiros variados e produz discos de diversos talentos da música nacional. Faz ainda trilhas para cinema, TV e teatro, além de dirigir espetáculos de música e teatro.