Ciência também é cultura? Elika Takimoto no programa InterD

 Ciência também é cultura? Elika Takimoto no programa InterD

Ciência também é cultura? De onde vem a ideia de separação entre a humanidade e a natureza que ainda perdura na mentalidade de muita gente? De que forma povos orientais, africanos, árabes, entre outros, contribuíram para o desenvolvimento da ciência e do conhecimento?

Para tratar desses temas, o músico e jornalista AD Luna recebe Elika Takimoto, nesta quarta (7), às 20h, no programa InterD – música e conhecimento, veiculado na rádio Universitária do Recife FM. Essa é a primeira parte da entrevista, que foi dividida em duas.

Em uma das respostas, Elika reflete: “Não faz sentido pensar o ser humano separado do Cosmos. Quando exerce ação sobre a natureza, [ele] muda a si mesmo, a si próprio, ao mesmo tempo em que modifica a natureza externa – seja para melhor ou para pior. É algo uno, a via é de mão dupla sempre”.

 

Elika Takimoto é doutora em Filosofia pela UERJ, mestre em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia pela UFRJ e escritora. Recentemente, ela lançou o livro “Como dialogar com um negacionista”.

A entrevista também estará disponível no site www.interd.net.br e no podcast InterD – música e conhecimento, disponível nas principais plataformas digitais.

E mais, sons de Giovanna Moraes, Bonifrate, Duart, Nelson D, Adalberto, Jr. Black, Cristina Amaral e Juliano Holanda.

Ouça entrevista com Elika Takimoto no podcast InterD – ciência e conhecimento

Ouça “Ciência também é cultura? Elika Takimoto no InterD #7” no Spreaker.

Sugestão de leitura

“Como dialogar com um negacionista” – Elika Takimoto

Ciência também é cultura? Elika Takimoto no programa InterD
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“Elika é muito mais do que professora e cientista: é uma cidadã implicada na sua realidade. Seus trabalhos científicos são marcados por uma dedicação a diminuir as distâncias entre as Ciências Exatas e as Humanas. Afinal, como afirma, todas as ciências são humanas!

Este livro explora fronteiras e encara os desafios epistemológicos que possuímos no Brasil que não conhece o Brasil. Porque não se escuta, não sabe dialogar e assim não desenvolveu, ainda, as condições para celebrar sua diversidade como oportunidade para seu desenvolvimento.

O trabalho que temos em mãos pode ser compreendido também como parte do esforço da comunidade científica para a popularização da ciência, pois articula os desafios da conquista do diálogo com negacionistas à ampliação dos debates em torno de ciências no plural, capazes de responder aos embates que a sociedade possui. ”

Sueli de Lima

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