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Alto número de crianças com autismo exige especialização
Dados do CDC apontam que uma em cada 54 crianças possui transtorno do espectro autista (TEA)
Segundo o Centro de Controle de Doenças e Prevenção do governo dos EUA (CDC), uma em cada 54 crianças possui transtorno do espectro autista (TEA). O aumento é de 10% em relação ao número anterior, de 2014, que era de 1 para 59. Os sintomas começam na infância e tendem a persistir na adolescência e na idade adulta.
Na maioria dos casos, as condições são aparentes durante os primeiros cinco anos de vida. Embora algumas pessoas com transtorno do espectro autista possam viver de forma independente, outras têm graves incapacidades e necessitam de cuidados e apoio ao longo da vida.
Há muitas explicações possíveis para esse aumento aparente, incluindo aumento da conscientização sobre o tema, a expansão dos critérios diagnósticos, melhores ferramentas de diagnóstico e o aprimoramento das informações reportadas.
O crescente número de crianças com autismo tem feito com que os profissionais da área recorram às especializações para oferecer um tratamento adequado para os pacientes que apresentam esta condição.
Atenta a este cenário a ABAcare, instituto referência em terapia ABA para pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), localizado em Ribeirão Preto, SP, oferece consultorias para as clínicas que atendem, ou desejam atender o público autista.
A consultoria envolve vários pontos, desde o auxílio para a escolha do imóvel, a adaptação necessária da estrutura para receber as crianças, os equipamentos e materiais necessários para compra, como câmeras de monitoramento em todos os ambientes, suporte de RH, treinamento da equipe de terapeutas, gráficos e relatórios diários que precisam ser desenvolvidos, até o acompanhamento mensal de profissionais no desenvolvimento das crianças e crescimento do local.
A ciência que embasa os trabalhos desenvolvidos pelo Instituto ABAcare é a Análise do Comportamento Aplicada, linha de tratamento que já foi cientificamente comprovada como a que apresenta mais eficácia e resultados positivos.
De acordo com a Profa. Dra. Giovana Escobal e a Psicóloga Dafne Fidelis, profissionais responsáveis por ministrar as consultorias, a hipótese principal da ABA é que as crianças com autismo apresentam “barreiras” que as impedem de desenvolver as habilidades diárias. Por isso, o papel do terapeuta é compreender e intervir no comportamento da criança, aplicando os princípios da análise do comportamento.
“O objetivo é ajudar as crianças a desenvolver habilidades linguísticas, cognitivas, sociais e de autocuidados. O reforço é ferramenta imprescindível da área para manter a motivação e para garantir o ensino de habilidades adequadas e a redução de comportamentos inadequados e disfuncionais socialmente. A terapia envolve os pais, família, escola, mediadores, terapeutas e geralmente é feita em ambientes do dia a dia da criança”, explicam.
Ainda de acordo com as especialistas, com ABA, as crianças autistas conseguem aprender habilidades que, muitas vezes, os programas educacionais tradicionais não ensinam.
“Por meio de instruções simples e claras, e tentativas repetidas feitas com ajuda de alguns materiais, é possível desenvolver a fala, a leitura, a escrita, a matemática e até o autocuidado em pessoas com transtorno do espectro autista. A longo prazo, essas pessoas podem se tornar indivíduos independentes e prontos para o mercado de trabalho”, finalizam.
O Instituto está instalado na Av. Carlos Consoni, 791, no bairro Jardim Canada em Ribeirão Preto.
Mais informações sobre acompanhamentos, cursos e consultorias da ABAcare, podem ser encontradas por meio do site http://www.abacare.com.br, ou através do Facebook e Instagram @institutoabacare.